A Rosa à toa se desfolha
Se ninguém a ama e não molha
E você também é carente de amor
Como da chuva precisa a flor
Não é como uma pedra fria, inanimada
É uma mulher cheia de vida
Sempre olha as linhas do horizonte
Igual a margarida que precisa ser amada
Eu queria ser como a luz do dia que lhe ilumina
E como a fé que a mantém sorrindo e a anima
E como os raios do sol, que entram pela janela
E despertam-na para o amor
Meu coração hoje bate forte
Não penetra nas areias movediças da vida
Ouve a música do vento
E nele cessou o sofrimento
Você alimenta os olhos do coração
E cuida do coração dos olhos
Dá visão e melodia à canção
E canção e música a vida
Eu queria ser indiscreto como o vento
Que alheio à censura levanta-lhe a saia
E depois deixa que a névoa do inverno caia ...
(Homenagem a João Abel dos Santos, autor deste poema)
4 comentários:
Mamma Carina!
Non ho altre parole per non essere nostalgia..
Bellíssima omaggio, al poeta ed
alla ninfa!
Ti amo!
Carissima,
é infinitamente bella e melodica questa poesia.Se ne hai voglia ti prego di scrivermi qualcosa del poeta.
Bacini:
Kati
Um areal morno acolheu
Teus passos ávidos da chegada
Caminhas na procura das marcas
De uma espera desencontrada
Calmaria!
A bonança reivindicou o Sol no celeste
Uniram-se os pedaços de rasgada vela
Tua alma retomou o sonho adiante
Boa semana
Mágico beijo
Carissima,
ti descrivo una poesia di Salvatore Quasimodo che esprime il mio stato d'anima: "Ognuno sta solo sul cuor della terra, trafitto da un raggio di Sole ed é subito sera"
bacini:
Kati
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