Faço espaço
e subtraio migalhas
do tempo,
para ver o crepúculo
morrer
e a aurora nascer,
conosco
Vejo-lhe mesmo
onde não está
e faço com os
olhos distantes...
E você persiste em
mim em tudo que faço,
mesmo em minha escassez
de espaço
O florir das cores
na primavera em todos
os lugares é bonito
mas a estação das flores
em você é linda
nela há o desabrochar
do amor
Ouvir suas palavras
é o mesmo que sonhar
com o gorjear do rouxinol
livre no campo
Compartilhar do seu amor
é como contemplar uma vaga
que toma corpo no azul do
horizonte
e dança sobre o mar verde sujo
e descansa na praia
sem se fracionar
E ao seu lado, não vejo o
caminhar do progresso,
e nem ouço a queda das
cinzas das horas ...
( Homenagem ao autor João Abel dos Santos )
6 comentários:
Mamma carina!!
Como é gostoso ler o que brota de um coração apaixonado!
Meus parabéns não cessam... ao inspirado poeta e à inspiradora musa, dois dos meus amores :)
Te amo!
Grazie mille,
Io sono molto felice per avere tu
carina figlia mia,creazione di questo amore .Baci in cuore !
La poesia e i vostri commenti sono una meraviglia pieni di affetto, amore.
Bacini:
Kati
Belíssimo poema! Parabéns ao incrível poeta e sua musa que postou essa homenagem!
Te amo!
Haverá?! Há sempre uma deusa perdida
Nos labirintos da contradição
Há sempre alguém que usa a palavra amor
Soprando doce veneno ao coração
Há sempre alguém que nos diz coisas tontas
Há sempre alguém que afugenta a Saudade
Há sempre alguém que nos marca a ferro frio
Há sempre uma alma ausente da verdade
Boa semana
Doce beijo
Haverá?! Há sempre uma deusa perdida
Nos labirintos da contradição
Há sempre alguém que usa a palavra amor
Soprando doce veneno ao coração
Há sempre alguém que nos diz coisas tontas
Há sempre alguém que afugenta a Saudade
Há sempre alguém que nos marca a ferro frio
Há sempre uma alma ausente da verdade
Boa semana
Doce beijo
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